sábado, 1 de janeiro de 2011

Viajando com o bebê - parte II

Esqueci-me de falar sobre algumas coisinhas no post anterior, como a nossa viagem a Singapura. Como pude esquecer? Foi tão legal! Uma lembrança puxa outra, que puxa outra, que...Enfim, organizei mais uma listinha:

Carrinho: As empresas aéreas não costumam cobram para despachar o carrinho (nem entra na contagem dos quilos das malas) e dá pra levar o bebê dentro dele até a porta da aeronave. O único problema é que, em geral, ele chega totalmente molhado ao destino. Quem precisar usá-lo assim que chegar, vai ter que levar um lençol ou toalha para colocar no assento e evitar que a criança se molhe. Agora, é bom pensar se vale a pena levar o carrinho. Em Singapura, usamos muito porque lá é uma cidade totalmente adaptada para cadeiras de rodas e carrinhos de bebê. Qualquer lugar tem rampa de acesso. João ficava o tempo todo no carrinho. Passeava, via o mundo, dormia.

Em Bali, ele mal usou. Para começar, no hotel, ficamos no segundo andar e não tinha elevador. Era um trampo subir e descer com o carrinho. Nas ruas, as calçadas eram estreitas e cheias de obstáculos. Fora isso, nossos passeios por templos repletos de escadas, matas fechadas e praias não permitiam o uso do carrinho. Como contei antes, preferimos o canguru.

Brinquedos: A Amanda me lembrou de mais um ponto importante a observar: o que levar para distrair os bebês. Quando João começou a colocar os pezinhos na estrada, era bem pequeninho e dormia quase o tempo todo. Era só mamar e ouvir o barulho do avião. No carro, chorava um pouquinho no bebê conforto, mas logo se distraía e dormia olhando a paisagem.

A partir dos quatro meses, ele passou a ficar mais tempo acordado e a interagir mais com a gente e o universo ao redor. Quando não está com fome, molhado, de cocô ou sonolento, as reclamações geralmente indicam tédio. Para distraí-lo, levamos sempre um laptop, dentro da mochila onde vão as coisas dele mesmo, apenas protegido  com uma capa de borracha, com algum dvd para bebês. Isso nos garante até meia hora de neném bem concentrado e contente.

Também levo alguns mordedores, porque os dentinhos estão nascendo, e brinquedos pequenos, que caibam na mochila. Importante: levar apenas aqueles que podem ser limpos facilmente. Com certeza, você não vai conseguir impedir seu filho de jogá-los no chão por muito tempo. Nesta última viagem, levamos alguns bichinhos de pelúcia e me arrependi. Na primeira oportunidade, o menino tacou no chão e o brinquedo passou o resto do tempo banido. Não tinha como lavar facilmente ou limpar com lenço umedecido. O melhor são os de plástico ou de borracha. Lavou, tá novo.

2 comentários:

  1. Bem que eu senti falta da sua menção a Cingapura no post anterior. Hehehe!
    Eu fico muito impressionada como o João, que tem só seis meses, já consegue se concentrar pra assistir um DVD. Acho o máximo! Imagino ele segurando os pezinhos e dando umas risadinhas bem gostosas enquanto assiste. =)
    Bjo!

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  2. oi, vizinha!!
    adoro dicas de viagens com bebês (mas por alguma razão, tudo sempre sai horrível com a gente, no final?!)
    bom...chegamos, finalmente.
    e vc tá certa: andar de carrinho aqui não é um problema AT ALL, menina, to-da-u-ma-in-fra!?
    me avisa quando vier pra esses lados que a gente toma aquele café!
    beijo!

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